Visita ao Inhotim

 No dia 31 de julho de 2024, eu e meus colegas do curso de arquitetura fizemos uma visita técnica ao Inhotim com o intuito de conhecer e analisar algumas obras. Meu grupo escolheu por visitar a obra Cosmococa e lá fizemos, como proposto pelos professores, dois tipos de experimentação: primeiro passamos pela obra sem ler nem pesquisar sobre nenhum dos espaços e num segundo momento fizemos o mesmo percurso, porém, lendo as placas explicativas que antecediam cada sala. No nosso caso, por as placas nãos serem explicativas, eram apenas uma descrição dos materiais presentes na sala, não senti uma grande diferença nas duas experiências que tive. 

Desenho da área externa do prédio do Cosmococa. Analisando a parte externa e pensando nas salas e obras presentes no seu interior acho que toda a sua arquitetura interfere de forma direta no processo de experimentação. Por se tratar de uma construção, de certa forma, simples por ser apenas dois cubos de tons neutros e que não trazem indícios sobre o que está no seu interior gera uma certa curiosidade para entrar e explorar as salas e sua estrutura apesar de ser muito grande não rouba o foco da obra. 

Desenho de uma das salas pertencentes a obra. Essa foi a sala que mais gostei de interagir, era cheia de redes, passava algumas imagens projetadas nas paredes com tons que remetiam as redes e possuía uma música de fundo. Achei a obra muito imersiva e interativa. 

De forma geral, achei a visita ao Inhotim muito produtiva e agradável, pude visitar muitas instalações interessantes além de apreciar a beleza do espaço em si.